Processo em que Angélica era acusada de liderar seita é encerrado

Antes de desistir da ação, advogada afirmou que era perseguida por Angélica para responder questões de cunho religioso

Um processo em que Angélica era acusada de perseguição e de liderar uma seita religiosa foi encerrado pelo 4° Juizado Especial Cível da Comarca de Nova Iguaçu. A autora do processo, a advogada Rossana Cocenza Rodrigues dos Santos França, também pedia R$ 56 mil da apresentadora por danos morais.

Segundo o colunista Ancelmo Gois, do O Globo, Rossana acusava Angélica de persegui-la desde o início de 2023 na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, fazendo perguntas de cunho religioso com a suposta intenção de convertê-la a um “jogo espiritual”.

A indenização solicitada tinha o objetivo de compensar a “dor, angústia, humilhação e preocupação” que a autora alegava ter sofrido.

A juíza Márcia Paixão Guimarães Leo chegou a agendar uma audiência de conciliação, mas Rossana desistiu da ação, resultando no encerramento do processo.

 

Fonte: Ranyelle Andrade/Metrópoles

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