Rainha das Lágrimas, novo drama coreano, traz reflexões sobre o amor
Elenco de Rainha das Lágrimas, nova série coreana da Netflix, detalhou o enredo da produção em conversa com o Metrópoles
Rainha das Lágrimas, nova comédia romântica coreana da Netflix, estreia neste sábado (23/3). A série, protagonizada por Kim Soo Hyun e Kim Ji Won, traz em seu enredo uma história envolvente sobre amor, resiliência e evolução.
Em entrevista ao Metrópoles, Park Sung-hoon, que dá vida ao personagem Yoon Eun-seong, contou sua expectativa para a produção.
“Eu espero que este drama possa viajar pelo mundo, transcendendo as barreiras da língua e levando para o público a importância do amor e da família. Que as pessoas possam refletir sobre o significado de amor e família através da dinâmica dos personagens da série”, disse.
Kim Ji Won, protagonista de Rainha das Lágrimas, falou sobre a experiência de atuar na série. “Quando eu estava lendo o roteiro, e também durante as filmagens, me empolguei e fiquei feliz com a oportunidade de viver este papel. Espero que o público compartilhe deste mesmo sentimento”, disse.
Kim Soo Hyun, par romântico da atriz, complementou: “Este drama é como um grande quebra-cabeça, tem várias peças diferentes que vão se encaixando no enredo. Além disso, conta com reviravoltas que vão empolgar o público”.
O que esperar de Rainha das Lágrimas?
Ambientada no reino cruel das intrigas corporativas, a série investiga a complexa dinâmica do casal Baek Hyeon-woo e Hong Hae-in, em uma narrativa cativante que desafia os estereótipos tradicionais e explora as profundezas desse relacionamento.
Rainha das Lágrimas combina elementos de amor, comédia, poder e as complexidades de um casamento, com destaque para a química entre os protagonistas Kim Soo Hyun e Kim Ji Won.
O roteiro é escrito pela aclamada escritora Park Ji-Eun, conhecida por Pousando no Amor, e Meu Amor das Estrelas que criou a “síndrome Hallyu (onda coreana)”. A expectativa fica ainda maior a partir da direção de Jang Young-Woo e Kim Hee-Won, famosos por Vincenzo e As Três Irmãs.
Fonte: Vinícius Veloso/Metrópoles
